Ao que parece, o Jornalista Luiz Cláudio Cunha abandonou de vez a idéia do em off.
Em carta aberta à direção da revista IstoÉ, ele revela poucas e boas que estariam acontecendo naquela publicação.
Se é verdade tudo o que diz o Cunha, logo-logo a revista será concorrente da Caras - e não da Veja.
De todas as barbáries apontadas pelo jornalista, a mais preocupante é a que sugere que as matérias sobre a quebra de sigilo de Francenildo sofreram censura.
Minha pseudônima solidariedade, pois, ao Cunha.
4 comentários:
Nariz o LCC escreve uma carta indignada, com toda razão, mas não entrega o cargo? não pede demissão? Mesmo a revista tendo interferido em um artigo que ele escreveu, suprimindo dados?
Nariz outro ponto a ser destacado da carta é que Mainardi tinha razão quando denunciou que a imprensa omitia o nome de Marcelo Netto, pode não ter sido toda a imprensa como mostrou o Ruy, mas está aí na carta de LCC um belo exemplo. Ele escreveu e a revista retirou.
Nariz !!!
Por acaso não foi esse jornalista que pediu sua saída do Noblat ???
Bj's !!!!!!!
(N.G.: Oi, Cristal. Foi ele, sim. Não é uma felicidade que ele esteja empreendendo seu talento em causas bem mais nobres? Um beijo.)
Eu queria tocar no mesmo assunto do Marcos C. Se um cara como Luiz Cláudio Cunha se dá ao esforço de elogiar Mainardi... Mais ainda, tem sua carta publicada no Xiliquitório da Imprensa, site inimigo e patrulhador de Mainardi. Bem, neste caso, então Mainardi estava muito, muito certo.
Já falamos sobre isto, mas é fato que Mainardi colocou em letras garrafais o que a mídia só comentava por baixo dos panos. OK, a Folha colocou uma nota, pequena e acompanhada de um "suposto" vazamento de Marcelo Netto. Mas foi um nada perto do gigantesco silêncio do resto da mídia. Agora, sinceramente, não tem preço ver alguém da concorrência elogiando Mainardi num site que o odeia.
Tome essa, Dines!
Que pizza doméstica essa, hein Narizinho?
Como sois óbvios...
(N.G.: Arthur, você precisa se decidir: ora você me acusa de viver em um "cerco apparatchik" e de não ler o O.I. Então, quando dou mostras de ler o O.I, reconhecendo a coragem e o profissionalismo de alguém com quem já tive divergências, você me acusa de estar preparando uma pizza doméstica. Adivinha só: deu pra você.)
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