segunda-feira, 22 de maio de 2006

E hoje?

Delúbio.jpg

Será que teremos outro festival Lexotan?

É aguardar para ver.

Só espero que os senhores senadores da República honrem o bom trabalho do ministro Marco Aurélio Mello e façam perguntas pertinentes.

Menos discursos e mais perguntas, senhores!

5 comentários:

jml disse...

Com esta "oposição" que temos ? Duvido. Duvido MUITO... Periga é o Delúbio ser "aprovado", pq os senadores se confundiram e pensaram que ele estava sendo indicado para ministro do TCU...

recasampa disse...

NG

não querendo ser estraga prazer, suponho que teremos uma sessão profundamente silenciosa....

(N.G.: Silêncio não pode, Reca.o Ministro Marco Aurélio negou todos os recursos para o dito manter-se em silêncio.)

recasampa disse...

Mas NG o Silvinho manteve-se em silêncio sempre que o desejou na última vez em que esteve na CPI, afora, dizer que não se lembrava de nada, recorda-se?

jayme guedes disse...

Precisamos refletir sobre o que realmente queremos. A sociedade não pode continuar valorizando de forma distinta a morte conforme a origem/destino da bala que mata o ator numa cena de confronto. A reação da sociedade é perigosamente diferente conforme esse ator seja um policial, um bandido ou um terceiro que estaria no lugar errado e na hora errada. Se um policial morre por bala de bandido ou bala de outro policial (fogo amigo, em tiroteio), nenhuma comoção. É como se fossem pagos para morrer. Se um terceiro morre por bala disparada pelo bandido, também nenhuma repercussão. É apenas guerra urbana. Mas se morre por bala perdida vinda da arma do policial, só pode ter sido execução e punições são veementemente cobradas por uma legião de frações da sociedade como Ong’s, Min. Público, Midia, etc. Se um bandido morre por bala vinda da arma do outro bandido (mais uma vez, fogo amigo), também nenhuma comoção. Há até uma reação de alívio. Mas se o bandido morre pela arma do policial, foi execução e mais uma vez as vozes que defendem os direitos humanos dos que são humanos apenas na aparência se levantam exigindo punição. Afinal, que vidas valem mais para a sociedade? Como travar uma guerra urbana sem atingir acidentalmente um terceiro? Quem sabe as ong’s dos defensores dos direitos humanos dos bandidos sabem como fazer isso? A sociedade devia pedir que se apresentassem na hora dos confrontos e substituíssem a polícia para ensinar como se faz.
Jayme Guedes

Filemon WildWood disse...

Ah, sonho admirável (não se preparam, como podem bem interrogar?)! Na CPI não se encontra um Celso Mello, um Marco Aurélio, uma Hellen Gracie, um Gilmar Mendes, um Ayres. Aindo creio que se vestirá mais bravamente com a Toga o Min. Joaquim. Não acredito na redenção de Sepúlveda. Beluzo e Eros ainda estão comemorando o brilho da posse. O Lewandowski (não sei se a grafia está correta) é uma incógnita. Como decidirá? Gratidão ou verdade? A senhora que será empossada, um verdadeiro talento, mas será uma defensora maior da Constituição? Meu Deus, que crise histórica de "homens"!