sexta-feira, 20 de outubro de 2006

Estou em campanha.

Não se queixem do meu sumiço.

Estive em campanha nas últimas horas.

Ontem fui na Favela Chico Mendes.

Em alguns minutos, saio para ir ao Morro do Horácio.

Sugiro que façam o mesmo. Peguem material no comitê de campanha mais próximo e subam o morro.

É guerra.

6 comentários:

Suzana disse...

Eu também estou em campanha, não perco tempo e procuro clubes de serviços, salões de beleza e portas de hospitais(sempre lotados em horário de visitas).
Achei ótima sua idéia de divulgar que Lula vai reestatizar tudo e tomar o celular de todo mundo.
Parece infantil, besteira mas é assim que o povinho vai entender melhor.

chancellor disse...

Povinho?
Não sei não.Acho que esse tipo de expressão só prejudica a candidatura Alkimin.

eduardo disse...

Cara amiga não adianta procurarmos tirar voto aqui temos que ir no Nordeste

Gomes disse...

Não, o "povinho" vai entender melhor quando citarem o The Economist...
Coisa de quem morou na roça até os 16 anos...hahaha

recasampa disse...

não tem outro jeito, é GUERRA. E estamos na luta!!!!

a disse...

Um voto não se ganha no papo não, moçada. Nem com um monte de papel... Se ganha com aumento real de poder de compra de cestas básicas, de poder de compra de material de construção para fazer a casa do jeito que se quer, e não com construção de casas populares... Critica-se o bolsa-família... Mas não se diz que vários antigos beneficiários não mais tem o cartão do Bolsa-Família justamente pelo fato de que não mais precisam dele (entregaram o cartão voluntariamente) e que já possuem autonomia para comprar aquilo que necessitam para seu consumo com o dinheiro de seu trabalho. A construção das 220 mil casas populares é o mais típico caso de centralização da construção na mão do estado... E não me venham com a lorota de que é necessário aumentar o "tamanho do bolo, para depois passar a distribuir"... até porque, o que vai sobrar serão as migalhas...

(N.G.: apenas uma observação, caro "a". Quem celebrizou a conversa de "aumentar o tamanho do bolo, para depois passar a distribuir" chama-se Delfin Neto. O mesmo que agora apoia Lula. E eu quero lista das pessoas que devolveram o cartão do Bolsa Família. Quero saber quem são e, principalmente, quantas são. Ou isto vira apenas mais um discurso eleitoreiro inconseqüente de vocês).