"Eu penso que a necessidade da radicalidade oral é incompatível com a necessidade de bom-senso de quem governa."
(Lula, hoje, em entrevista a Bob Fernandes no Terra Magazine)
"É estranho quando a gente percebe que algumas pessoas querem reduzir a maioridade penal para punir a juventude sem que se pense em como punir os governantes que foram responsáveis pela juventude chegar ao ponto que chegou nesse país.”
(Lula, anteontem, em momento de radicalimo oral contra seus antecessores)
“Não é possível alguém ficar rico com a desgraça dos outros.”
(Lula, há cinco dias, em momento de radicalismo oral contra Laboratório Merck)
"E eles sabem que mais quatro anos meus, eu vou desmoralizar muitos que governaram esse país."
(Lula, há oito meses, deixando claro que radicalismo oral é com ele mesmo)
8 comentários:
Nariz, você não foi fiel ao lulês nos seus comentários. Substitua o "radicalismo oral" por "radicalidade oral". A língua é dele, as regras também, como diria o mestre dos educandos Paulo Freire.
Eu discordo do Presidente, acho que quando falta "radicalidade oral" o relacionamento fica mais pobre. É uma grande causa de divórcios, a falta de radicalidade oral.
No fim, se as duas (ou mais) partes se empenharem com afinco na radicalidade oral, nem importa muito quem governa e quem é governado.
Ele é um nojo.
Nariz. Existe um antigo dito popular que explica bem as falas deste personagem: "o que ele fala, não se escreve".
Lula está com a radicalidade oral à solta, porque falta radicalidade cívica à oposição.
É uma patata atrás da outra...
NG,
O problema do Lula é que ele é um sujeito confuso: confunde cérebro com intestino. Aí a radicalidade é de outro tipo.
PS: Isso é publicável? (rsss!)
Ele simplesmente não sabe exatamente a hora de abrir a boca e a hora de calar...
Ou, como dizia Orson Welles (quase!!)
tem muita gente que tem a educação de não falar com a boca cheia, mas ficam assanhadinhos para falar de cabeça oca ...
Esse poltrão despudorado merecia um raio de Zeus bem no meio da cabeça ...
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