quinta-feira, 12 de julho de 2007

Diga aí, leitor...

Também eu, a exemplo do que planejavam os deputados ontem, ando com vontade de mostrar um cartão vermelho para o Renan e parar de falar dele por aqui.

Mas como tal coisa seria descabida em um blog sobre política, hoje deixo apenas um questionamento aos leitores: qual a serventia de um presidente do Senado que não pode presidir nem as sessões daquela casa nem as do Congresso Nacional?

7 comentários:

Tambosi disse...

Renan?

Quem é esse cara?

Bjs.

(o desabafo do Sponholz, hoje, é o de todos nós).

Cristal disse...

Nariz!!!
Ontem fui assistir ao ensaio de abertura do Pan e o Presimente Lulla tomou uma vaia do público presente,quando seu nome foi anunciado e eu junto né...hehehe.
Acho bom "elle" colocar as barbas de molho.

jml disse...

O Stédile, líder do MST, acaba de soltar a seguinte pérola, em discurso a sem-terra, pequenos agricultores e estudantes na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), em Cascavel, no Paraná: "Quem manda nesse País são os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário."

Justo, justíssimo. Ainda vivemos numa democracia, apesar dos sonhos bolivarianos deLLe.

Cabe, então, a seguinte pergunta: Stédile queria que quem mandasse ?

Edgar disse...

Vão tentando enrolar o quanto podem

Degauss disse...

A questão tal como formulada é genérica e só admite uma resposta: tem nenhuma serventia.

Porém, se trazida ao nível do caso específico de Renan Calheiros tem, entre outras, pelo menos duas serventias:

1) Serve para mostrar que em política há limites para:

a) menosprezar a inteligência alheia;
b) tripudiar sobre os pares;
c) descumprir acordos;
d) achar que o poder de um presidente do
senado tudo pode.

2) Serve para mostrar que uma imprensa livre e atuante não brinca em serviço e é peça chave:

a) no aprimoramento das instituições
democráticas;
b) para desmascarar homens públicos que
mentem aos cidadãos.

Marciano disse...

Que parem de falar dele é tudo que Renan quer nesse momento...

Oliver disse...

A mesma de um presidente que não preside, de governadores que não governam, de prefeitos que não prefeitam e de uma oposição que não oposita porcaria nenhuma. É só parte do circo, com todo respeito ao circo.