Eu acho que foi assim:
O Coronel flagrou a Maltide com a mão no free shop.
Alertada pela petralha que visita o Coturno Noturno, Matilde ressarciu os R$ 461,16 à União.
Pautada pelo Coronel, a Veja publicou.
Pautada pela Veja, a Folha de S. Paulo avançou.
2 comentários:
Nariz, onde está o post do Coronel que deu origem à história? Confesso que procurei no blogue dele e, certamente por "incompetência buscadora" minha, não consegui achar. :)
E fico feliz com os desdobramentos. Você vê algum mal em Veja e Folha serem "pautadas"? Acho que é alvissareiro elas terem ido atrás da história. Um beijo.
(N.G.: Ruy, não foi uma crítica à imprensa. Foi um reconhecimento ao Coronel. Acho ótimo que a grande imprensa esteja de olho nos blogs independentes. Se há alguma crítica a ser feita é apenas que, tal qual faz a grande imprensa no primeiro mundo, a nossa poderia dar os devidos créditos quando este tipo de coisa ocorre - acredito que com o tempo isto acabará rolando.
Sobre o post do Coronel é o seguinte: era um selo, publicado em 6 de janeiro, na coluna da direita, perguntando qual teria sido a compra dos tais R$ 416,61 no dutty free Dufry. Ocorre que ele vive atualizando aquela coluna - e, para tanto, deleta os selos anteriores. Foi o que ocorreu com o da Matilde, antes mesmo da Veja publicar a matéria.
Mas não nos desesperemos porque eu encontrei o post no qual ele comentava o selo. Clique aqui para ler ( e observe o comentário de "raaport" às 11:24, em 7 de janeiro).
Também reuni alguns links para blogs que, por aqueles dias, se referiram à informação postada pelo Coronel:
Aqui o blog The Passira News cita o Coronel em 9 de janeiro ( sem permalink, é preciso rolar a página).
Aqui o blog Praça Darmas cita o Coronel em 10 de janeiro.
Aqui o blog Construindo o Pensamento cita o Coronel em 11 de janeiro.
Beijos, Ruy )
Importante mesmo é mostrar que o discurso difere das atitudes.
Reclama da burguesia e fazem a festa com ela.
Postar um comentário