segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Belezas da diversidade cultural

Ela é brasileira, veste o melhor da coleção outono/inverno século XII, e quer permanecer em Gaza porque "morrer ali seria martírio - e martírio tem uma recompensa muito grande próximo (sic) ao nosso senhor".

Só não entendi porque, com toda essa fissura pelo martírio, ela acorda assustada, no meio da noite, com o barulho dos "mísseis que podem vir contra a gente" - ou por que espera que "os bombardeios não durem mais do que uma semana".

Vocês não viram? Foi no Fantástico de ontem.

4 comentários:

Kika Albuquerque disse...

Nariz,

Aquilo foi inacreditável!
Você viu a roupitcha?
Acho que a comunidade internacional ajudaria mandando uma equipe de uns 2.000 psiquiatras, camisas de força, ambulâncias reforçadas para aguentar malucos, umas boas doses de Dormonid, etc, etc.
Continuo achando que a solução é aquela que lhe falei no MSN.... rsrsrsrsrs

Bira disse...

É similar a fé do povo nos dolares na cueca e mensalão como solução para uma Brasil melhor...

Roberto disse...

Eu já nem me surpreendo mais. Este pessoal deve estar gestando uma espécie de de "sincretismo da ignorância religiosa". Deve ser algo parecido com "analfabetismo poliglota".

C. Mouro disse...

A coisa é simples:

Estes tipos não se importam com nexos.
Fazem o discurso que presumem ser aquele da moda, aquele que se enquadra no politicamente correto ou ideológicame4nte correto, dá no mesmo. Assim, não se importam com incoerência.
Fora da questão, mas é bom lembrar os discursos inflamados contra a impunidade dos crimes de colarinho branco e a impunidade dos policiais que ripam a bandidagem. Estes que clamam emocionados contra a impunidade dos "ganaciosos" e dos "malvadões" da policia são os mesmos que diante da bandidagem, de assassinos, sequestradores, assaltantes e demais bandidos profissionais de variados matizes, repito, são os mesmos que diante de facínoras clamam por carinho como metodod de recuperação de bandidos. São os mesmo que dizem que não adianta punir facínoras profissionais, apoiando-os moralmente e dizendo que a sociedade é a culkpada por serem facínoras, que são bons bandidos e devem ser recuperados para a sociedade com muito carinho e bons tratos em vez de punição.

...em seguida, após a noticia de que um policial matou um bandido ou mesmo incompetentemente matou um inocente, eles clamam por punição para estes policiais que não se enrabicham com a bandidagem ou que são rigidos com a bandidagem.

É o mesmo de um Paulo betti que antes fazia discursos inflamados sobre a "ética na política" e ao ver seus cumpanhêrus kamaradas esbanjando corrupçãp comonuncaantesnestepaís, o desavergonhado mitiga e despreza as canalhices afirmando que "não se faz política sem meter a mão na merda" ..CUISP! ...cuisp!

Para que serve a coerência?
Estes símios não se importam com nexo ou coerência, para estes símios humanóides o que vale são os próprios interesses de momento, é o corporativismo ideológico, é o grupo, a manada o apoio comunitário o asinun asinus fricat coroando as vantagens, acariciando as frustrações e recalques e legitimando a inveja. ...cuisp!

É o amigo ou familiar de um facínora preso ir para a TV exigindo bens tratos e direitos humanos para seu par em ostensivo clamor em nome da justiça, aquela que não sabia o que era quando nos churrascos em cas a ou nas festanças e restaurantes onde comemoravam em sorrisos os assassinatos de inocentes que seus amigos e parentes facinoras praticavam para lhes proporcionar a comemoração.

Antes seus parentes e amigos facínoras, estes clamantes pelos direitos humanos, bons tratos e justissia (assim mesmo) jamais se manifesataram revoltados, ao contrário os glamurizavam e glorificavam entre goladas e mastigadas. Lembrando de clamar apenas quando a moral e a lei ou mesmo uma idéia tendenciosa de justiça lhes é conveniente. cuisp! cuisp! cuisp! argh!

Abraços
C. Mouro