sábado, 13 de outubro de 2007

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Sessão das 22:30 do Floripa Shopping: lotada.

O filme merece: é cinema de qualidade, que faz a platéia se emocionar - e, o que é melhor, sem aquele ranço de glamourização do crime, já quase atávico no cinema nacional. Nas palavras do Coronel: "só os maconheiros saem cabisbaixos".

Ou seja, não só não retiro nada da pré-crítica que arrisquei na terça-feira, como vou além e me atrevo a dar uma ordem ao leitor: corra para o cinema mais próximo.

8 comentários:

marcia1906 disse...

concordo com você. todos têm que ver o filme. é quase uma obrigação patriótica. ele traça um perfil arrasador sobre os motivos que levaram o rio, e o país, a chegar onde se chegou na questão da violência. e mais, chama às falas a esquerda, as ongs, os governos, todos. sem dúvida alguma o melhor filme brasileiro dos últimos anos.
caveira!!!!!!!!!

Ângelo da C.I.A. disse...

Hmpf!!
Não vou vê-lo no cinema por enquanto pelo mesmo motivo que estou passeando pela blogosfera esta hora: Minhas filhas. Não vou escrever nada sobre o filme aqui nesta caixa de comentários porque tneho que aproveitar, a mais nova sossegou e a mais velha agora só acorda lá pelas 11:00h.
De qualquer forma, é um filmaço. E torço para que seja indicado ao Oscar ( montagem, edição, perfeitas! ), quiçá melhor filme para calar o Zespecialista que indicaram o outro filme por ser politicamente mais correto.

Sharp Random disse...

Primeiramente, a palavra esclarece, o exemplo arrebata. Muito chic o seu libelo anti-pirataria.
Segundamente, a fidelidade partida ampla pode ser o caminho mais curto para conseguirmos a auditagem do voto eletrônico.
Que não me ouçam os donos do mundo ou seus fiéis servidores públicos.
No mais, o padrão NG de qualidade. Abraço.

j disse...

Concordo, Nariz. Fui assistir ao filme e gostei. Muito bom mesmo. A única coisa que ainda me incomoda é o comecinho: "PETROBRAS APRESENTA". Depois, é cinema de qualidade sim. Posso até criticar as entrevistas e artigos do Wagner Moura, mas interpreta direitinho o "nosso" Capitão Nascimento, é bom ator. É bom saber que meu suado dinheirinho de impostos foi gasto para sustentar veleidade artística de alguém que não ficou glamourizando o bandido. Depois de assistir, consegui entender com clareza o motivo dos esquerdizóides chiarem tanto com o filme. Capitão Nascimento neles!

Kika Albuquerque disse...

Mão à palmatória!
Corram todos. Vão todos ao cinema, assistam em casa, façam o que quiserem, mas assistam.
Ninguém - creiam, ninguém mesmo! - tem mais aversão a cinema e, especialmente, ao cinema nacional que eu.
Sou mulher de um cinéfilo. Os opostos se atraem. rsrsrsrsrsrs
Mas digo e repito: não deixem de assistir.
Para os acriocas, especialmente, é um soco no estômago.
Aceitem este soco.
TODOS nós - repito:todos nós - precisamos dele.
Parabéns a Wagner Moura.
Parabéns a quem teve a coragem de colocar na tela o que nenhum de nós gostaria de ver.
Nariz, querida, você venceu: batatas fritas!
rsrsrsrsrsrsrs

Aluizio Amorim disse...

Nariz querida. OK! Vc venceu. Deixei lá no meu blog a resposta ao seu coment. E, para poupá-la de navegar até lá, reproduzo aqui:
Caríssima Nariz: vc me convenceu. Irei ver Tropa de Elite, principalmente por causa de sua "intimação". Vc sabe que tenho por vc o maior apreço. Hoje decidi que vou ver, particularmente em função de todo esse material que está sendo veiculado nos jornais e até mesmo no New York Times que, no trecho que li, suspeito de que o repórter é petralha...hehehe. Além disso, sou obrigado a ver o filme em função do próprio blog, por uma questão profissional, já que é notícia e gera polêmica. Ah...esqueci de citar o Persegonha entre os que me têm estimulado a ver a película. Então eu e a Kika morderemos a língua! ...hehehe...que assim seja. Beijão!

(N.G.: ahhh, que beleza, Alu. Não vejo a hora de ler seus comentários a respeito. Bjs)

F.Arranhaponte disse...

Nariz, respondi teu comentário lá no blog

Homero disse...

Fui assistir ao filme ontem às 18:20. O jogo do Brasil tinha começado 20 minutos antes (horário de Fortaleza) mas a sala que exibia o filme não tinha mais lugar vazio.